sexta-feira, 29 de julho de 2011

Justin Bieber- Teach Me How To Dougie 2.0 ♥

Veja agora, todas as "dancinhas ilárias" de Justin Bieber!!!
Mania Teen.

Amy morreu por culpa do álcool. História de uma tentativa de reabilitação

Amy Winehouse morreu por culpa do álcool, não por excesso de bebida, mas por não aguentar os efeitos de uma tentativa de abstinência. A história é contada pela família, que alimenta esta convicção. Trata-se da maior das ironias, na vida da britânica, que cantou ‘não’ a uma reabilitação.
É a maior ironia de um destino traçado há anos, segundo a família, mas que se inverte. Os milhões de contos, histórias e notícias escritos após a morte de Amy começaram por alimentar a teoria de overdose, por drogas e álcool.

“Amy Winehouse morreu” era um título que a imprensa tinha preparado, não por qualquer instinto mórbido, mas porque o passado da cantora assim o determinava. “Amy vivia no fio da navalha”, escreveu-se, vezes sem conta. E as aparições públicas da britânica comprovavam-no.

A sua morte ‘precoce’ era quase uma fatalidade e Amy nunca lutou contra esse destino. Cantara “não” a uma reabilitação, a mesma reabilitação que, segundo a família, estará na base do eterno silêncio de Amy.

Esta teoria partiu da imprensa inglesa, que cita familiares. “Amy era frágil, física e psicologicamente... O familiares estão convencidos de que ela não terá conseguido aguentar a pressão de uma tentativa de deixar a bebida”, refere uma fonte anónima a uma tabloide inglês. “Fonte anónima” e “tabloide inglês” na mesma frase não abonam em favor do rigor, mas...

Já um médico britânico – ao mesmo tabloide inglês, o The Sun – sustenta que “normalmente, um alcoólico lida mal com a abstinência”. E “lidar mal” pode conduzi-los a uma “sonolência ou coma”. O médico chama-se Carol Cooper e diz precisamente o que os tabloides queriam escrever.

A confirmar-se esta morte por abstinência, fica confirmada a maior das ironias: Amy Winehouse, que tinha a palavra “wine” escrita no nome, morre devido ao álcool, não por excesso, mas por negação. Não morreu do mal, mas da cura.

Mania Teen.